Na madrugada de 11 de Março de 1978, quando as máquinas avançaram sobre as paredes da igreja paroquial, reduzindo-a a um amontoado de destroços e pó, um coro de protestos e de vozes indignadas ecoou por todo o país. Ninguém compreendia, e muito menos aceitava, que fosse possível destruir uma igreja românica, cuja antiguidade ultrapassava a da própria nacionalidade portuguesa, e que um fresco, classificado como imóvel de interesse público, fosse destruído e deitado ao lixo.
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